Remuneração atrasada e inadequada, corte de 75% das verbas de divulgação do Censo e número insuficiente de servidores são algumas das questões levantadas pelos recenseadores contratados temporariamente pelo IBGE para a coleta dos dados em 2022. A categoria tem mobilizado nas redes uma greve nacional prevista para 1º de setembro.
Na semana passada, o IBGE informou ter efetuado 6.550 rescisões de contratos temporários, representando 4,7% do total, número que não representa risco, de acordo com o órgão. Os trabalhadores relatam que as desistências ocorreram também devido a agressões e hostilidades por parte da população.
Coluna Evidência / Fernando Baracat / A Gazeta