Passados 20 anos da publicação do atual Código Civil, no qual marido e mulher assumem mutuamente a responsabilidade pelos encargos familiares, caiu 41,8% o número de mulheres que passaram a incluir o sobrenome do marido no casamento, em Mato Grosso. Símbolo de uma sociedade cada vez mais igualitária e prática, a escolha preferencial dos futuros casais tem sido pela manutenção dos sobrenomes de família, que hoje representam 50,6%. Em 2002, o percentual de mulheres que adotavam o sobrenome do cônjuge representava 75,8%. A partir de então iniciou-se uma queda paulatina.
Com informações da assessoria