Em comunicado criticando Casa Gucci, os herdeiros da marca definiram o filme como “um insulto”. Alegaram que a produção não se preocupou em consultá-los antes de retratar de maneira negativa os membros da família, e de forma “vitimizada” a ex de Maurizio Gucci e mandante do seu assassinato, Patrizia Reggiani. Segundo eles, a ideia de que a socialite enfrentava uma cultura corporativa machista é fantasiosa, já que a marca teria promovido uma cultura de igualdade de gênero, com mulheres ocupando cargos importantes.
Coluna Evidência / Fernando Baracat / A Gazeta