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Facebook remove vídeo de Bolsonaro vinculando vacinas à AIDS

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O Facebook tirou do ar uma transmissão ao vivo do presidente brasileiro Jair Bolsonaro em que o presidente compartilha informações sobre uma suposta relação entre vacinas anticovid e AIDS (síndrome da imunodeficiência adquirida). O vídeo foi transmitido ao vivo na última quinta-feira (21) e poderá ser reproduzido, além de outros conteúdos semelhantes. A retirada do vídeo se estende à conta do presidente no Instagram, rede social que também pertence ao Facebook.

Segundo o chefe de estado, a informação se refere a pessoas totalmente vacinadas, ou seja, que tomaram a dose única ou a segunda dose da vacina há mais de 15 dias. “Estou apenas dando a notícia, não vou comentar nada. Já falei sobre isso no passado e fui muito criticado. É assim:” Relatórios oficiais do governo do Reino Unido sugerem que pessoas totalmente vacinadas [.. .] estão desenvolvendo síndrome de imunodeficiência adquirida muito mais rápido do que o esperado. “Recomendo a leitura do artigo. Não vou ler aqui porque posso ter problemas de transmissão, não quero que caia, quero passar as informações “, Disse Bolsonaro no dia 21, sem citar a fonte. Do artigo.

Em nota divulgada neste sábado (23), o Comitê de HIV / Aids da Sociedade Brasileira de Infectologia esclareceu que “não há relação conhecida entre qualquer vacina contra coronavírus e o desenvolvimento da Aids”. Repudiamos todas as falsas notícias que circulam e eles mencione essa relação inexistente “, diz a nota.

O comitê também recomenda que as pessoas com HIV sejam vacinadas contra covid-19 e até mesmo tomem a dose de reforço (terceira dose), que deve ser dada a todos que receberam a segunda dose há mais de 28 dias. Pessoas imunossuprimidas estão recebendo reforço contra covid-19 neste intervalo de tempo, conforme determinação do Ministério da Saúde, bem como idosos e profissionais de saúde que foram vacinados há mais de seis meses.

Nesta segunda-feira (25), em entrevista à rádio, o presidente disse ter lido a informação em matéria da revista Exame publicada na semana passada.

(Agência Brasil)

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