Uma das maiores escritoras e teóricas feministas de sua geração, a estadunidense bell hooks (pseudônimo com iniciais minúsculas) faleceu aos 69 anos neste dia 15. Seu trabalho já foi descrito como “a redefinição do feminismo”, trazendo um olhar interseccional a um movimento que antes era associado mais a mulheres brancas, de classe média e alta. hooks teve 40 livros publicados em 15 idiomas diferentes, também tratando de temas como racismo, cultura, política, amor e espiritualidade.
Coluna Evidência / Fernando Baracat / A Gazeta