Vereadores cobram retirada de radares fixos e transparência na gestão de recursos em Várzea Grande

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Na última sessão ordinária, realizada no dia 25, o vereador Rogerinho da Dakar manifestou apoio ao colega Galibert na tribuna da Câmara Municipal. Galibert cobrou a retirada dos radares fixos em Várzea Grande, destacando que a medida foi uma promessa de campanha da prefeita eleita Flávia Moretti. Segundo ele, os equipamentos continuam onerando a população, citando como exemplo o bairro Mapim, onde a ausência da placa R9, exigida pelo Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), prejudica os motoristas.

Rogerinho reforçou a necessidade de eliminar os radares fixos, lembrando que, em gestão anterior, foi autor da Lei nº 4.677/2020, que proibiu radares móveis na cidade. Para ele, os equipamentos servem mais como mecanismo de arrecadação do que como instrumentos de segurança viária. O vereador defendeu alternativas como faixas elevadas, que, segundo ele, são mais eficazes para reduzir a velocidade dos veículos e proteger os pedestres sem comprometer a mobilidade urbana.

Além das críticas aos radares, Rogerinho e Galibert apresentaram um requerimento solicitando informações detalhadas sobre a arrecadação gerada pelas multas e o destino desses recursos. Os parlamentares também questionaram o contrato de concessão da empresa Vip Leilões, responsável pelos veículos apreendidos na cidade, e as taxas consideradas abusivas cobradas pelo pátio e pelo serviço de guincho.

A iniciativa visa garantir maior transparência na administração pública e assegurar que as promessas de campanha sejam cumpridas, garantindo soluções mais eficazes para a segurança viária de Várzea Grande.

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