Investigadores, escrivães e delegados iniciam os trabalhos após cinco meses de Curso de Formação Técnico-Profissional
A realização de um sonho e o início de uma nova etapa, após anos de estudos, provas e diversas fases até a nomeação no concurso público eram visíveis nos olhos dos 313 novos policiais civis, entre investigadores, escrivães e delegados, que concluíram o Curso de Formação Técnico-Profissional, para recomposição do efetivo da Segurança Pública de Mato Grosso. A solenidade de formatura ocorreu nesta segunda-feira (11.12), no Teatro do Cerrado Zulmira Canavarros, na Assembleia Legislativa.
Após cinco meses de aulas ministradas pela Academia de Polícia Civil (Acadepol), 177 investigadores, 119 escrivães e 17 delegados serão colocados à disposição da sociedade para reforçar a atuação nas delegacias do interior de Mato Grosso.

O governador Mauro Mendes parabenizou os formandos pelo empenho e sucesso que alcançaram durante o processo até a conclusão do curso de formação, para efetivação no quadro da Polícia Civil de Mato Grosso.
“Eu imagino o quanto todos vocês se esforçaram, lutaram, trabalharam e se dedicaram para que pudessem estar aqui, comemorando o início de uma carreira e de uma trajetória na Segurança Pública de Mato Grosso, prestando um serviço público à sociedade cada vez melhor e mais eficiente”, disse.
O governador também ressaltou que a área da segurança pública, em Mato Grosso, vive um novo momento, de grandes investimentos, diferentemente das gestões anteriores, nais quais salários atrasavam e viaturas ficavam paradas por falta de combustível.
“A presença de vocês aqui hoje é um investimento de segurança, não meu, de governador, mas de todos os cidadãos que pagam impostos e que precisam viver em uma sociedade com mais segurança. E nós estamos conseguindo fazer esses investimentos, construindo presídios, compramos equipamentos, armas e focando em uma tecnologia avançada que poucos estados brasileiros têm”, observou.

O secretário de Segurança Pública, coronel César Roveri, destacou que a formatura é uma prestação de contas à sociedade mato-grossense, demonstrando a responsabilidade e compromisso do Governo do Estado com a população.
“Nós realmente precisávamos deste incremento, da implementação desses novos servidores, nos três cargos, investigador, escrivão e delegado de Polícia, uma vez que, somente em 2023, até o final do mês de novembro, a Polícia Civil teve 160% de operações policiais a mais, em comparação a 2022”, enfatizou Roveri.
O secretário ainda acrescentou que “os novos policiais já fazem parte de uma instituição muito bem aparelhada, tecnológica, e com um dos sistemas mais modernos do país”.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho, também relembrou as dificuldades sofridas pela Polícia Civil em tempos anteriores, desde a falta de equipamentos, uniformes até a precariedade das unidades policiais, e ressaltou as diversas mudanças que melhoraram a instituição desde 2019.
“Hoje nós temos uma Polícia que praticamente não falta nada, que tem as melhores armas, as melhores estruturas, instalações de câmeras por meio do Programa Vigia Mato Grosso. Vemos que em todos os crimes de grande repercussão a Polícia Civil tem agido rápido dando a pronta resposta à sociedade”.

O secretário de Segurança Pública, coronel César Roveri, destacou que a formatura é uma prestação de contas à sociedade mato-grossense, demonstrando a responsabilidade e compromisso do Governo do Estado com a população.
“Nós realmente precisávamos deste incremento, da implementação desses novos servidores, nos três cargos, investigador, escrivão e delegado de Polícia, uma vez que, somente em 2023, até o final do mês de novembro, a Polícia Civil teve 160% de operações policiais a mais, em comparação a 2022”, enfatizou Roveri.
O secretário ainda acrescentou que “os novos policiais já fazem parte de uma instituição muito bem aparelhada, tecnológica, e com um dos sistemas mais modernos do país”.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho, também relembrou as dificuldades sofridas pela Polícia Civil em tempos anteriores, desde a falta de equipamentos, uniformes até a precariedade das unidades policiais, e ressaltou as diversas mudanças que melhoraram a instituição desde 2019.
“Hoje nós temos uma Polícia que praticamente não falta nada, que tem as melhores armas, as melhores estruturas, instalações de câmeras por meio do Programa Vigia Mato Grosso. Vemos que em todos os crimes de grande repercussão a Polícia Civil tem agido rápido dando a pronta resposta à sociedade”.
