25 C
Cuiabá
quarta-feira, 29 outubro 2025
HomeSem categoriaDesmatamento na Amazônia: supermercados britânicos ameaçam parar de vender produtos do Brasil...

Desmatamento na Amazônia: supermercados britânicos ameaçam parar de vender produtos do Brasil caso nova lei seja aprovada

Date:

Related stories

Sine Cuiabá divulga 1.077 vagas de emprego

Setores da Construção Civil, Alimentício e Comércio lideram oportunidades...

Cuiabá realiza 1º Festival Gastronômico e Turístico do Vale do Rio Cuiabá

Evento une cultura, gastronomia e sustentabilidade para fortalecer a...

Flávia Moretti apresenta projetos de R$ 200 milhões para transformar Várzea Grande

Prefeita destaca ações em pavimentação, saneamento, saúde e mobilidade...

Cerca de 40 empresas do setor alimentício do Reino Unido ameaçaram parar de comprar produtos do Brasil caso seja aprovada uma mudança na lei brasileira que abre o caminho para que parte de áreas públicas desmatadas ilegalmente passe para as mãos dos desmatadores.

Em carta aberta, o grupo de companhias britânicas, que inclui as grandes redes de supermercados Sainsbury’s, Aldi e Co-Op e a BRC (associação de varejistas do país), pediu aos congressistas brasileiros que rejeitem a proposta de mudança na lei em tramitação no Senado.

O projeto de lei 510/2021, apoiado pelo governo federal, pode ser votado na Casa ainda na primeira semana de maio, poucas semanas depois de o presidente Jair Bolsonaro se comprometer na Cúpula do Clima a acabar com o desmatamento ilegal no país até 2030. O grupo empresarial critica essa discrepância.

‘Parte vital do sistema terrestre’

No documento enviado aos congressistas brasileiros, as empresas britânicas afirmam que “consideram a Amazônia como parte vital do sistema terrestre que é essencial para a segurança do nosso planeta, e também como parte central para o futuro próspero dos brasileiros e de toda a sociedade”.

Florestas tropicais são fundamentais para mitigar os efeitos das mudanças climáticas, por serem capazes de armazenar quantidades enormes de gás carbônico.

Últimas Notícias

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here