Vistoria serve como uma forma de avaliar andamento dos trabalhos. No local, serão pavimentadas pouco mais de 1km e investidos R$ 3 milhões em recursos próprios
A Secretaria de Viação, Obras e Urbanismo de Várzea Grande realizou, nesta quarta-feira (21), uma vistoria técnica nas obras de pavimentação asfáltica que darão acesso ao Parque Tecnológico de Várzea Grande, localizado na região do Chapéu do Sol.
Os trabalhos tiveram início na última semana de janeiro e estão sendo executados com recursos próprios do município, com um investimento de aproximadamente R$ 3 milhões. Essa obra faz parte da contrapartida da Prefeitura de Várzea Grande ao Estado, responsável pela construção do complexo tecnológico, considerado um marco no desenvolvimento da cidade.
A vistoria foi conduzida pelo secretário municipal de Obras, Celso Luis Pereira, e contou com a presença do secretário adjunto de Administração Sistêmica da Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Seciteci), Anderson Rodrigo do Nascimento Silva.
De acordo com Celso Pereira, a inspeção visa garantir a qualidade e o andamento dos trabalhos. No local, serão pavimentados pouco mais de 1 km, conectando o Parque ao Rodoanel de Várzea Grande. As obras incluem a incorporação da Avenida Projetada, da Rua Secundária 01 e da Rua Secundária 02, além da execução de pavimentação, drenagem, meio-fio, sarjeta, calçada e piso tátil, totalizando 13,7 mil metros quadrados de área construída.
“Estamos acompanhando de perto para garantir que a obra seja concluída com excelência e dentro do prazo, pois esse projeto é essencial para o crescimento do município”, afirmou o secretário de Viação, Obras e Urbanismo.
O secretário adjunto Anderson Rodrigo destacou a importância da parceria entre a Prefeitura de Várzea Grande e o Governo do Estado na realização da obra. “Várzea Grande está de parabéns. Essa cooperação com o Estado trará grandes benefícios para a população local, especialmente para aqueles que investem e acreditam no município”, ressaltou.
A pavimentação coloca fim a uma espera de mais de uma década, já que a falta de infraestrutura de acesso dificultava o avanço do projeto. A ausência de asfalto chegou a impactar o ritmo das obras do Parque Tecnológico, especialmente durante o período chuvoso.